A empresa onde meu pai trabalha tem um armazém. Este armazém foi construído também na mesma época em que a empresa construiu as casas, a escola, a farmácia e o campo. Este armazém vende muitas coisas e só para os funcionários da empresa. Eh neste armazém que meus pais fazem as compras todos os meses. O que eles compram ali, a empresa desconta depois do salário do meu pai.
Na nossa casa tem um balcão de madeira que a marcenaria da empresa onde meu pai trabalha fez para ele. Este balcão tem três divisões. Duas iguais e a outra eh a metade do tamanho de uma destas divisões. Eh neste balcão que meu pai coloca o arroz, o açúcar e o feijão que ele compra no armazém. Lá cabe certinho o que ele compra. Ele compra um saco de arroz de sessenta quilos, um saco de açúcar de sessenta quilos e trinta quilos de feijão. As outras coisas que ele compra, minha mãe coloca no armário de madeira feito também na marcenaria da empresa onde ele trabalha, que eh a Rede Mineira de Viação.
A empresa onde meu pai trabalha mandou fazer para ele um carrinho de madeira. Este carrinho eh retangular e tem um varal grande para que possa ser puxado, ou empurrado. Este carrinho tem duas rodas de madeira e nessas rodas meu pai colou uma tira de borracha tiradas de um pneu velho de bicicleta. Assim, diz ele, que a madeira da roda não vai gastar enquanto eh usado. Este carrinho eh para ele buscar as compras neste armazém. Tudo que ele compra cabe dentro deste carrinho. O arroz, o açúcar, o feijão e as outras coisas.
Quem puxa o carrinho até em casa são dois de meus irmãos, porque o carrinho fica muito pesado. Como nossa rua eh de terra, em dias de chuva fica muita lama e então fica difícil puxar o carrinho, ai meu pai ajuda. Eu e outros irmãos meu vamos neste armazém quando meu pai e minha mãe vão lá fazer compras. Eh divertido ir lá e ver tanta coisa pra vender. E também era o único lugar diferente que tem ali no nosso bairro. E vir pela rua com o carrinho cheio de compras, ainda que eu não pudesse ajudar a empurrar e só ficava andando do lado, eh muito legal.
Muitas vezes quando esta anoitecendo meus irmãos vão brincar com este carrinho. Uma pessoa fica no varal dele puxando. Outro vai atrás empurrando e quatro irmãos meu ou amigos nosso vão dentro do carrinho. Eles saem correndo o máximo que podem com o carrinho e depois a pessoa que está no varal pula para que o varal suba com ele. Com o peso das pessoas dentro do carrinho, o varal sobe com quem está puxando e vai arrastando a traseira no chão.
Meu pai não gosta muito da gente fazer isso, porque a madeira atrás do carrinho vai estragando. Eu não posso ainda ir no varal, não consigo ficar pendurado sem cair. Mas vou dentro do carrinho, quando fica faltando um. Eh bem legal também.
Essa brincadeira com o carrinho costuma ficar até por volta das oito da noite, quando minha mãe grita chamando a gente para ir pra dentro de casa, porque já está tarde.
Na nossa casa tem um balcão de madeira que a marcenaria da empresa onde meu pai trabalha fez para ele. Este balcão tem três divisões. Duas iguais e a outra eh a metade do tamanho de uma destas divisões. Eh neste balcão que meu pai coloca o arroz, o açúcar e o feijão que ele compra no armazém. Lá cabe certinho o que ele compra. Ele compra um saco de arroz de sessenta quilos, um saco de açúcar de sessenta quilos e trinta quilos de feijão. As outras coisas que ele compra, minha mãe coloca no armário de madeira feito também na marcenaria da empresa onde ele trabalha, que eh a Rede Mineira de Viação.
A empresa onde meu pai trabalha mandou fazer para ele um carrinho de madeira. Este carrinho eh retangular e tem um varal grande para que possa ser puxado, ou empurrado. Este carrinho tem duas rodas de madeira e nessas rodas meu pai colou uma tira de borracha tiradas de um pneu velho de bicicleta. Assim, diz ele, que a madeira da roda não vai gastar enquanto eh usado. Este carrinho eh para ele buscar as compras neste armazém. Tudo que ele compra cabe dentro deste carrinho. O arroz, o açúcar, o feijão e as outras coisas.
Quem puxa o carrinho até em casa são dois de meus irmãos, porque o carrinho fica muito pesado. Como nossa rua eh de terra, em dias de chuva fica muita lama e então fica difícil puxar o carrinho, ai meu pai ajuda. Eu e outros irmãos meu vamos neste armazém quando meu pai e minha mãe vão lá fazer compras. Eh divertido ir lá e ver tanta coisa pra vender. E também era o único lugar diferente que tem ali no nosso bairro. E vir pela rua com o carrinho cheio de compras, ainda que eu não pudesse ajudar a empurrar e só ficava andando do lado, eh muito legal.
Muitas vezes quando esta anoitecendo meus irmãos vão brincar com este carrinho. Uma pessoa fica no varal dele puxando. Outro vai atrás empurrando e quatro irmãos meu ou amigos nosso vão dentro do carrinho. Eles saem correndo o máximo que podem com o carrinho e depois a pessoa que está no varal pula para que o varal suba com ele. Com o peso das pessoas dentro do carrinho, o varal sobe com quem está puxando e vai arrastando a traseira no chão.
Meu pai não gosta muito da gente fazer isso, porque a madeira atrás do carrinho vai estragando. Eu não posso ainda ir no varal, não consigo ficar pendurado sem cair. Mas vou dentro do carrinho, quando fica faltando um. Eh bem legal também.
Essa brincadeira com o carrinho costuma ficar até por volta das oito da noite, quando minha mãe grita chamando a gente para ir pra dentro de casa, porque já está tarde.
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Minha Vida na Fazenda (Thymonthy Becker (Pwalwer Kkall))
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